É inevitável. Sempre que me sinto em baixo, que algo me corre mal, penso sempre: e se tivesse arriscado? E se tivesse falado com ele? E se tivéssemos tentado? E se o tivesse abraçado quando queria em vez de ficar quieta com medo daquilo que os outros podiam pensar? E se o tivesse puxado para mim e lhe tivesse dito ao ouvido "amo-te e quero ficar para sempre contigo" como sempre desejei mas nunca consegui fazer? E se tivesse deixado o meu orgulho e medo de parte e tivesse lutado pela minha felicidade? E se? É algo que ainda hoje me deixa transtornada e é uma das razões pelo que ainda hoje sofro, não por aquilo que fiz, as por aquilo que não fiz e devia ter feito. Por aquilo que se calhar podia ter resultado ou talvez não, por aquilo em que cada um de nós nos podíamos ter transformado, por tudo aquilo que ficou por dizer. E se...
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